El presidente del Gobierno Mariano Rajoy, aseguró hoy que ayudará "a todas las comunidades" autónomas que tengan problemas financieros y a las entidades financieras que corran riesgo de quebrar porque, si alguna de ellas cae, "se cae el paÃs" en su conjunto.
Rajoy esgrimió que las administraciones públicas, al igual que muchas empresas, lo que tienen es un "problema de liquidez" que el Gobierno está dispuesto a asumir para aportar una solución.
"No vamos a dejar a ninguna comunidad caer, porque no se puede, igual que no se puede dejar caer a una entidad financiera porque, si no, se cae el paÃs", sentenció.
Rajoy lamentó que "algunos dirigentes no son conscientes de lo que está pasando" en España y, por eso, todavÃa se muestran reticentes a realizar ajustes económicos, aunque no dio nombres de los gobernantes en los que estaba pensando.
Tem uma simples e velha frase que denife um pouco isso: Falar e9 fe1cil, fazer e9 que e9 difedcil. De acordo com seu post, acredito que a sociedade, por estar conectada e0s novas tecnologias, acredita que e9 completamente 2.0 e assume isso como verdade absoluta, entretanto, suas ae7f5es e percepe7f5es ainda este3o presas aos velhos paradigmas.Mudane7as? Essas vem acontecendo lentamente e e9 percebida e realizada por poucos, e9 preciso acelerar e multiplicar.
Altamir
18/jul/12 18:09 h.
Perfeito! Esse post me pegou quase que por osmose. Por isso eu ne3o canso de citar Philip Kotler qdanuo ele disse assim: Existem treas tipos de empresas (e pessoas). As que fazem as coisas acontecer, as que ficam vendo as coisas acontecer e as que se perguntam: O que aconteceu? Vocea, Nepf4, este1 entre a minoria que tem visto as coisas como elas se3o, parabe9ns.
Mateusz
18/jul/12 03:12 h.
Nepf4,Parabe9ns pela coragem de rvleear aquilo que muitos escondem. Ne3o entendo que movimento e9 esse que vem ocorrendo na Academia em nosso paeds. He1 um meas tive uma experieancia desastrosa com a comisse3o editorial de uma revista e0 qual submeti um texto. Abriram para submisse3o aceitando um geanero textual e me devolveram dois pareceres apontando falhas que seriam esperadas de outro e claro, rejeitando meu texto. Durante minha argumentae7e3o, em que apontava a falha boe7al deles, removeram do site da revista as normas em que ficava provada minha raze3o de critice1-los. Mas, (que tolice a deles!) um blog havia publicado as normas na edntegra. Tive de praticamente esfregar a pe1gina na cara virtual deles .Sem argumentos ve1lidos, insinuaram que eu seria inexperiente e ate9 que desconhecesse as caracteredsticas do texto acadeamico, demonstrando total falta de respeito com um colega e, obviamente uma acusae7e3o sem provas. Nada mais me restou a fazer ale9m de sugerir que visitassem meu Lattes e, em seguida, acuse1-los de cometer falhas e9ticas graves. Quanto aos pareceristas, declarei apenas que foram induzidos a erro.Comee7o a acreditar que estamos vivendo tempos de autismo acadeamico, grave sedndrome que impede que os pesquisadores olhem para outros lugar ale9m de seus prf3prios umbigos. Essa sedndrome sf3 gera repetie7e3o, jamais inovae7e3o o que vocea, infelizmente, constatou no concurso descrito.Tenha minha solidariedade.Ze9PS: Acabo de me lembrar que a experieancia que narrei foi a segunda de mesma natureza em menos de um ano. Acho que este1 virando cultura .
Escribe tu opinión
Comentario (máx. 1.000 caracteres)*
(*) Obligatorio
NORMAS DE USO
» Puede opinar con libertad utilizando un lenguaje respetuoso.
» Escriba con corrección ortográfica y gramatical.
» El editor se reserva el derecho a borrar comentarios inadecuados.
» El medio almacenará la IP del usuario para proteger a los autores de abusos.
Desde el punto de vista socio-económico, España ofrece una caracterÃstica que la hace singular, y es que, tomando en consideración los datos del INE en el año 2017, el 89,2 % de los mayores de 65 años son propietarios de su vivienda habitual
UGT FICA denuncia que las ofertas de contratación del SAE son una mera excusa para traer mano de obra extranjera, pagar menos salarios, y no contratar a trabajadores nacionales
De acuerdo con el análisis de Iberinform, la recesión generada por la pandemia provocará que cerca del 17,6% del tejido empresarial español pueda considerarse zombi al cierre de 2020